MASMORRA
Era um quarto escuro, tinha poucas luzes acesas, mas eram muito fracas, não dava para ver muita coisa... Me lembrava uma masmorra...
Tinha uma cama vermelha, uns pilares, e uma armação que me
lembrava uma jaula, umas fitas de couro penduradas nelas, mas eu não conseguia
ver direito, a luz era muito fraca. Na minha direção tinha um espelho que eu
conseguia me ver um pouco. Eu estava com uma calcinha de renda preta, e espartilho
preto e um batom muito vermelho, eu estava descalço, e o chão estava muito
gelado, isso me fez querer ficar na ponta do pé. Esse movimento me fez perceber
uma coisa me incomodando, era a minha calcinha, ela era muito pequena, e a
minha bunda muito grande, eu precisava arrumar ela, estava me incomodando
muito. Tentei abaixar os braços, que até então eles estavam sobre a minha
cabeça, não consegui, alguma coisa me prendia, quando eu percebi que eu estava
amarrada...
Foi quando ouvi um barulho, comecei a ficar preocupada.
Alguém estava chegando, alguém me veria ali, com aquela roupa transparente, e
amarrada, vulnerável, e o que fariam comigo? Sentia um frio na barriga crescer
dentro de mim, uma mistura de medo, vergonha, ansiedade, excitação...
Ouvi o som de uma porta batendo em um canto do quarto,
quanto a pessoa atravessava o quarto dava pra ver alguns detalhes, era um
homem, alto, com um jeans rasgado, sem camisa, o cabelo preso em um coque, ombros
largos e um olhar de predador, serio e intenso.
-Que bom que você estava me esperando- ele me falou com um
sorriso maligno
-Eu estou amarrada - falei seria
-Foi você que pediu por isso - disse ele sedutor, passando
mão pelo meio das minhas pernas, mas parando a uns centímetros da minha
calcinha, eu arrepiei com aquele toque, ele pareceu se divertir com a minha
reação,
-Minha calcinha está incomodando, você pode me soltar para
eu arrumar? - pedi ao meu Dom,
-Não - Ele falou
determinado, eu fiz um beicinho, o meu por favor fez ele sorrir maliciosamente,
- Me fala onde tiver incomodando- ele
falou colocando a mão por dentro dela, o que me fez soltar um gemido, a mão
dele gelada começou a fazer movimentos circulares e delicados, aos poucos
aumentando a velocidade, enquanto ele beijava meu pescoço. Eu queria mais, eu queria
ser dele, que ele se alimentasse de mim, matasse o seu desejo me usando. Em um
momento de excitação, me contrai e fechei um pouco as pernas, ele segurou meu
rosto e deu a ordem,
-Abre essas pernas para mim
-Me obriga – nada me dá mais prazer do que desafiar...
Eu mal tive tempo de dar um sorriso desafiador, que ele em
um movimento já tinha me virado de costas, ele puxou meu quadril para perto
dele, me fazendo arrebitar o bumbum, ele tirou a minha calcinha, puxou meu
cabelo e cochichou no meu ouvido
-Eu vou te ensinar a ser obediente
Ele passou o pau dele enrijecido, em mim, então percebi como eu
estava molhada, sem pensar ele entrou dentro de mim, era grande, e eu
apertadinha.
-Hum. - Soltei um gemido alto, de dor e tesão,
Quando ele começou a fazer um movimento frenético, e forte,
eu gemia, consumida pelo tesão, ele puxava o meu cabelo, e colocava o pinto
dele dentro de mim com força,
Quando ele parou de repente
-Agora cala a essa boquinha - ele disse, o que me fez querer
gritar mais,
-Continua - falei rebolando com o pau dele dentro de mim,
quando ele me deu um tapa e voltou a meter, eu gemi, o que fez ele me dar outro
tapa
-Eu mandei calar a boca - aqueles tapas só aumentavam o meu
prazer de desafiar meu dominador,
-Coloca com força - Falei , conseguindo outro tapa, enquanto o
pau dele batia com força dentro de mim, a minha vontade era morder, arranhar
algo, eu ia gozar, ele sabia...
Ele saiu de dentro de mim, me mostrando chaves, que em
1minuto me deixou livre,
-Eu estava tão perto - falei baixinho,
-Eu sei,- ele falou mostrando todo o prazer que ele tinha em
me torturar,
Ele me deu a mão, e me levou até a cama, onde ele deitou de
barriga pra cima, me puxando para ele, pra um beijo intenso, eu passava a mão
pelo seu ombro , peito e barriga, até chegar na calça, desabotoada, um pouco
abaixada, comecei a mordiscar o seu
pescoço, e a descer pelo seu peito, pela sua barriga, até chegar no seu pau.
Enquanto eu colocava ele inteiro na minha boca, ele segurava
o meu cabelo com força, me guiando nos movimentos que ele queria que eu
fizesse, eu passava ele na minha cara, e
colocava na boca de novo, tentando dar o melhor olhar de safada pro meu
dominador, quando ele esticou o braço e colocou a mão dentro do meu espartilho,
eu gemi de prazer, meus seios são meu ponto fraco. Levantei e me virei de
costas pra ele, quando sentei nele, de costas, deixando a melhor vista da minha
bunda, eu fazia movimentos fortes, delicados, rebolava, ouvindo ele gemer, e me
dar uns tapas as vezes, ele estava quase gozando...
Em um segundo eu estava em baixo dele. Ele rasgou meu
corpete, colocando a boca nos meus seios, mordendo, beijando e chupando, uma
mão ele me masturbava, e com a outra segurava o meu pescoço, eu masturbava ele.
Quando ele tirou a minha mão dele, e entrou dentro de mim. Segurando
o meu pescoço, entrando dentro de mim com força
-Me fode direito - falei, a frase que provocaria qualquer
homem, ganhei um tapa na cara, que me fez ficar mais excitada,
-Adoro quando você me bate - falei arranhando a barriga
dele, ele me deu outro tapa na cara, eu gemia pedindo mais, ele subiu em mim,
eu abraçava e arranhava as costas dele,
-Você é minha putinha - com essa frase, no meio do sexo
selvagem, gozamos....
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